Muitos
já afirmaram que o cristianismo não é fundamentalmente nem uma doutrina nem uma
moral, mas sim, uma relação nova com Deus que se inicia pela fé em seu Filho
Jesus e no seu seguimento. A fé tem a estrutura dum encontro pessoal, como a
amizade, como o amor. “A obra de Deus é que creiais naquele que ele enviou”. (Jo
6, 29)
A
pessoa que acreditou em Jesus Cristo e o segue vai agora meditar a sua Palavra
e abrir o seu coração ao Espírito. A Palavra de Deus na Liturgia deste Domingo
afirma que é feliz todo aquele que encontrou o absoluto de Deus no “Pão da
Vida”. De acordo com alguns comentadores, antes de Jesus se revelar como pão da
Eucaristia, Ele se propõe como alimento a todo aquele que tem fome da verdade e
do amor, alimento a ser recebido na fé.
Nestes nossos tempos, são muitos os dietistas e os
“forjadores” de impossíveis corpos humanos perfeitos, que proíbem o consumo do
pão como se ele fosse um veneno poderoso. E, no entanto, durante milênios e,
sobretudo na dieta alimentar do mundo mediterrâneo, o pão tem sido o alimento
principal de gerações. Foi, além disso, o pão, um avanço técnico importante, na
história da humanidade, um triunfo científico de indubitável importância,
porque moer a farinha, fazer uma massa com água e acrescentar fermento para que
aumente, não é algo tão fácil, nem tão espontâneo.
Na
linguagem bíblica: O pão simboliza o alimento: Pão e vinho siginificam não só o
comer e beber, mas, uma comida de amizade, um símbolo da hospitalidade, pão da
libertação e símbolo da providência de Deus sobre seu povo. Deus promete que na
terra prometida seu povo comerá pão “até fartar-se”, o pão não será racionado.
Deus concede aos seus, pão, vinho e azeite; “o vinho que alegra o coração do
homem, para que ele faça o rosto brilhar com o óleo, e o pão fortaleça o
coração do homem”. (Sl 104, 15)
Quando
Israel saiu do Egito, durante sete dias se privou de comer pão fermentado, e só
comeu pão “ázimo”. (cf. Ex 12,15) O “ázimo” era o “pão da aflição”. (Dt
16,3) No Egito, na escravidão
o povo comia pão, mas era o pão da escravidão. A ruptura com o regime da
escravidão supunha amassar um pão novo, o pão da libertação... VEJA O ARTIGO COMPLETO NA PAGINA ATRAVÉS DO LINK: http://paroquiadefatimacg.blogspot.com.br/p/artigo-pe-assis.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário