Em toda celebração Eucarística, Jesus nos educa com
sua Palavra, como seus discípulos que somos, e se nos dá como alimento para que
possamos levá-la à vida. Quanto a nós ou acolhemos sua Palavra ou nos omitimos
e seguimos achando-nos os mais importantes representantes seus. Acolhermos a lição
e a proposta de vida que nos faz o evangelho hoje (cf. Mc 9,30-37) sabemos que não
é uma tarefa fácil. Mas, como discípulos e discípulas que somos, como Igreja de
Jesus, devemos-nos por ao menos à sua escuta, no caminho, seguindo seu exemplo assimilando
seu ensinamento de humildade e serviço simbolizado pelo seu abraço de uma
criança, “ícone vivo” do poder serviço. Como seu legítimo representante ela nos
levará seguramente pelos caminhos de uma comunidade-Igreja sempre mais
servidora.
Após o primeiro anúncio da Paixão (cf. Mc 8,31) apresentado no último domingo, Jesus faz hoje um segundo anúncio de seu “mistério
pascal” e diante da incompreensão dos seus discípulos Ele os instruirá sobre “o
caminho da cruz”, comparado ao “caminho do serviço” ou do “último lugar”.
Atitudes importantes para a vida e missão dos seus discípulos, e que Ele mesmo
porá em prática com sua morte e ressurreição.
Todo o ensinamento parte de uma pergunta que Jesus
faz aos seus discípulos: “«Sobre que discutíeis no caminho?» Ficaram em
silêncio, porque pelo caminho vinham discutindo sobre qual era o maior”. (v. 33-34) Eles não respondem, ficam em silêncio, o silêncio dos que se sentem culpados ou
paralisados pelo medo, porque no caminho discutiam sobre quem dentre eles era o
maior. Eles assim agindo dão provas de que não entenderam nada do anúncio que
Jesus acabara de fazer da sua Paixão. Mas, esta discussão dos discípulos sobre
quem é o mais importante, não é uma discussão nova para ninguém, nem mesmo para
os assim chamados, “grupos de igreja”... MAIS NA PÁGINA DE ARTIGOS AQUI http://paroquiadefatimacg.blogspot.com.br/p/artigo-pe-assis.html
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