Pe. José Assis
A
Igreja celebra hoje uma das mais antigas e mais importantes festas do ano
litúrgico dedicadas à Virgem Maria: a solenidade da sua Assunção ao Céu, “em
corpo e alma”, isto é, na integridade da sua pessoa, na totalidade do seu ser.
A
mim me parece que às vezes, nos encantamos tanto com a figura da Virgem Maria
que terminamos por considerá-la quase uma “semi-deusa”, cheia de poderes do
Altíssimo. Tão cheia de glória que não nos diz nada sobre nossas vidas, lutas, esperanças,
tristezas e angustias. Todas as graças que possamos atribuir a Maria, não devem
ocultar que ela continua sendo, uma mulher de nossa raça. O caminho de nossa
devoção não deve atribuir-lhe o que ela não é e nem tem. Mas, também não a
reduzamos a nossas limitadas perspectivas da vida sem reconhecer a singular
dignidade da Mãe de Deus. Assim ocultamos o que ela é e tem. Sem dúvida que o
reconhecimento de sua excelência é o melhor caminho para conduzir-nos a seu
Filho, nosso Salvador... VEJA O ARTIGO COMPLETO NA NOSSA PÁGINA, ATRAVÉS DO LINK:
PASCOM DE FÁTIMA
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