
Oi, como vai? estou bem, só porque sei que a vida e boa de se viver... gente dizem que o blog e coisa pra genet colocar nosso pensamento mais tem coisa que agente fica restrito em dizer.
Hoje quero falar um pouco de vocação, dizem que vocação é pra ser advogado pra ser doutor não é isso é profissão e não vocação no texto a segui falar sobre vocação.
Ouve-se muito dizer, a minha vocação é ser advogado! Tenho grande vocação para Engenharia! Sinto que minha vocação é ser Médico, e a lista das vocações continua, tomando dimensões enormes, às vezes incalculáveis, devido a não se compreender, na verdade, o termo vocação. Será que a vocação é um desejo mórbido para ser um determinado profissional? Será que a vocação é a ansiedade de ter uma profissão que ganhe bem? Mas, afinal, o que é vocação? Será que vocação é apenas uma aptidão? Ou, será que vocação tem algo a mais? É justamente este ponto que se quer abordar neste pequeno artigo, fazendo uma conexão com as profissões que as pessoas se ocupam, tentando verificar a correlação existente entre estas duas palavras tão usadas na atualidade dos Psicólogos.
Um primeiro ponto a se colocar, é que existem escolas que tentam descobrir as vocações das pessoas, ou melhor, dos jovens que almejam uma profissão. Sem sombra de dúvida, em alguns casos têm dado certo, porém em outros, não têm demonstrado o resultado satisfatório. São observações e mais observações que são consideradas desde os cursos primários, no sentido de sentir qual a habilidade que o aluno se acha mais propenso, onde abunda a sua facilidade em termos de trabalhar melhor essas informações relativas a uma profissão, cujos resultados são enganadores. Uma coisa é certa, a vocação não se desperta com muita facilidade nas pessoas, surgindo apenas desejos por profissões que os gostariam de ter consigo e que, por quaisquer motivos não conseguiram, transmitindo essa tendência para os filhos que são estudantes.
Propriamente em cada aluno não se ver o seu desejo de se profissionalizar, porém a vontade de cumprir uma tarefa de estudante, isto é, passar de ano, ganhar presentes, e se destacar como o melhor aluno da classe, como um bom estudante, um aluno dedicado, ou como se chama normalmente de c.d.f.. O segundo grau é quem começa a dar alguns direcionamentos quanto a uma profissão que deseja seguir, contudo, este ponto ainda não é bem definido pelo aluno, mas sim, pelas conversas que ouvem dos pais nos bate-papos informais, surgindo a curiosidade. É, nesta hora, que o estudante começa a se interessar por algum curso da universidade, tais como Medicina, Engenharia, Direito, sem embargo o resto é uma fuga, quando não conseguiu se classificar em um destes três que são para eles, os mais importantes.
josihelio diniz
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